Ao tentar escrever este post, percebo o quão péssimo sou na descrição e tentativa de expressão de doces. Na maior parte das coisas que escrevo, tenho uma opinião muito fincada (boa, má ou assim assim) e sei porque a tenho, apesar de nem sempre a conseguir transpor para palavras. Mas neste caso, a minha opinião até a mim parece algo vaga e pouco justificada.
Numa das pastelarias mais icónicas da cidade de Lisboa, sentei-me para beber um café e acabei por provar este bolo, a Brisa. "Era mau? Não! Era bom? Epá... mais ou menos! (encolher de ombros)". Esta podia ser a transcrição de uma conversa sobre este doce. Sem dúvida não é mau, apesar de necessitar de mais recheio (ouvi dizer que noutros tempos idos, já o teve mais), mas as quantidades de açúcar que sinto invadirem o meu sistema numa só dentada, facilmente me fazem continuar a desviar o olhar destes bolos para os típicos salgados. Próxima vez que lá for, arriscarei no croquete!
Apesar de tudo isto, o café foi um dos melhores que já bebi!
Numa das pastelarias mais icónicas da cidade de Lisboa, sentei-me para beber um café e acabei por provar este bolo, a Brisa. "Era mau? Não! Era bom? Epá... mais ou menos! (encolher de ombros)". Esta podia ser a transcrição de uma conversa sobre este doce. Sem dúvida não é mau, apesar de necessitar de mais recheio (ouvi dizer que noutros tempos idos, já o teve mais), mas as quantidades de açúcar que sinto invadirem o meu sistema numa só dentada, facilmente me fazem continuar a desviar o olhar destes bolos para os típicos salgados. Próxima vez que lá for, arriscarei no croquete!
Apesar de tudo isto, o café foi um dos melhores que já bebi!
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