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segunda-feira, 31 de julho de 2017

Poké Bowls (Oeiras)

Estas coisas das modas não é fácil de acompanhar. Tivemos sushi, hamburguerias, petiscos, steakhouses e, quando tudo apontava para que este fosse o ano de explosão da cozinha peruana em Portugal (à semelhança do que está a acontecer no resto do mundo), parece que há uma tendência que se quer intrometer, o Poké.
Não, não estou a gozar convosco ou a tentar fazer piadas com o mundo da animação que é o Pokémon! Este prato oriundo do Havai, servido como entrada ou como prato principal, é uma salada de peixe cru. Quase um pouco à semelhança do que se foi conhecendo na Europa como um tártaro, onde cubos de uma proteína eram temperados e servidos, no Havai este prato foi crescendo até se tornar o maior representante da gastronomia havaiana além fronteiras. Pode-se até encontrar facilmente um pouco por todos os mercados havaianos (ou assim diz este artigo, donde saiu a foto abaixo)



O poké em si só começou a ser mais conhecido nos anos 60, apesar de se atribuir a sua origem às primeiras navegações que se fizeram para a ilha com a chegada dos primeiros nativos, ainda antes do Capitão James Cook a ter descoberto e revelado ao mundo "civilizado". A diferença é que os cubos de peixe começaram a ser servidos numa taça de arroz glutinoso. Enquanto me preparava para escrever este post fui tentar pesquisar um pouco sobre a tradição e origens do prato, descobrindo que tradicionalmente é servido sobre uma taça de arroz quente e não à temperatura de ambiente, como eu pensava. Pensei que a influência japonesa de guardar o arroz à temperatura ambiente, sendo aquecido apenas pelo calor das mãos enquanto se montam as peças, fosse aqui replicada, mas estava errado.
Já abriram alguns espaços de Poké em Lisboa, e em boa hora porque este é, para mim, um excelente prato para o Verão. Não podia, como é lógico, deixar de ir experimentar o espaço que abriu no Centro Comercial Oeiras Parque (irmão do já existente nas Amoreiras ou no Mercado do Bom Sucesso) e ver qual é o hype que se pode gerar à volta desta comida.
O espaço é igual a tantas outras lojas de fast food com ingredientes numa "montra", ainda que as cores e a temática puxem o lado surfista que há em nós, o que me parece bastante óbvio e fácil. Podemos optar por dois métodos de escolha. Ou vamos meio perdidos, olhamos para a ementa, que tem alguns pratos pré-definidos (e cuja descrição de ingredientes se encontra na parede à direita) e escolhemos um desses em tamanho Normal ou XL. Ou podemos começar por escolher a base (arroz, quinoa, alface), a proteína (atum, salmão, peixe branco ou polvo), uma mistura de mais de 10 ingredientes e um de 4 molhos diferentes (picante, tártaro, ceviche e um quarto que não me recordo mas penso que era soja). Sendo a primeira vez, fiz um mix de ambas. Sabia que queria experimentar o arroz (algo muito fácil de estragar), portanto olhei para as proteínas e gostei bastante do ar do salmão. Para facilitar o restante processo de escolha, optei pelo pré-concebido Poké de Salmão (com funcho, abacaxi e molho tártaro) em tamanho XL, que é terminado com coentros picados e um quarto de lima.



Os ingredientes são realmente bons. Bons e grandes cubos de salmão, algo que aprecio mais do que pequenos e evaporantes pedaços, numa dose simpática, onde o funcho dá um toque anisado engraçado (por não ser excessivo), o abacaxi traz doçura ao conjunto, a lima junta-lhe acidez e os coentros trazem-nos os sabores para casa. O molho tártaro, em nada relacionado com o molho tártaro que acompanha tradicionalmente filetes, peixes fritos ou carnes, tinha um sabor aproximado ao wasabi ainda que bastante ligeiro.
A base de arroz também é bastante simpática, com os bagos bem cozinhados, mas a faltar-lhes alguma goma para poderem ser comidos mais facilmente com os hashi. O arroz é servido à temperatura ambiente (um pouco à semelhança do que acontece no sushi), o que sinceramente me agradou nestes tempos mais quentes. Talvez no Inverno já faça mais sentido servir sobre arroz quente mas agora parece-me adequado a temperatura a que foi servido, tornando-se assim um prato bastante refrescante.
Tendo optado pela dose XL (e daí ter classificado o restaurante como < 20 €), não fiquei com fome, ainda que não tenha ficado cheio, mas senti-me satisfeito com o que comi. É uma refeição leve, saudável qb (pode ser mais, optando por outros ingredientes) e saborosa, mesmo com o preço acima da maior parte da oferta do restante food court, mas é algo que se percebe pelo conceito e tipo de ingredientes usados. Alguns pontos a melhorar, mas é mais uma óptima oferta para começar a diversificar e a melhorar as opções de quem quer jantar num centro comercial, principalmente durante o tempo quente.

Poké Bowls
CC Oeiras Parque, Piso 1
Oeiras, Portugal
Ceviche & Poké Bowls Menu, Reviews, Photos, Location and Info - Zomato
Foodspotting
Facebook
Preço Médio: < 20 €
Data da Visita: 23 de Julho 2017

terça-feira, 25 de abril de 2017

Eat 4 Fit (Oeiras)

A comida saudável está na moda! Não só têm aberto vários restaurantes com uma temática saudável como, até já em centros comerciais (normalmente associados a fast food e com uma conotação negativa), existem algumas opções para quem queira comer de forma mais saudável sem ser através de saladas.
Há uns meses atrás abriu o Eat 4 Fit, substituindo o também saudável The Cru (que se mudou para a zona de Cascais), apresentando uma temática saudável... sobre a forma de hambúrgueres! Ok, algo aqui me parece contraditório, principalmente quando um dos pratos mais vendidos na casa é à base de picanha. Mas, se isto é a definição de comida saudável, então são capazes de me convencer a comer de forma mais saudável (de vez em quando)!
Nesta noite escolhi o Eat 4 Fit por mera curiosidade. Queria perceber como é que uma "hamburgueria", pois toda a sua ementa funciona à volta de hambúrgueres (picanha, maminha, salmão  ou vegetariano) com diferentes tipos de pães (com feijão preto, cebola roxa, beterraba) poderia ser fit e se, sendo saudável, conseguiria ser saboroso.
E acabei a refeição, após comer um Dark Picanha, sem perceber bem como todo o modelo e conceito se aplicava. O pão de feijão preto pareceu-me enquadrar-se mais no tema do hambúrguer do que no do restaurante, ainda que seja bom e não demasiado massudo. A carne é de picanha, um corte de carne vermelha com um rácio de gordura que a mim me agrada bastante, mas que me parece pouco virado para o saudável e para o fitness. Assim como o molho de mostarda e mel, bastante bom por sinal! A cebola caramelizada e os cogumelos salteados são mais normais mas fazem sentido e ligam bem com os sabores do hambúrguer. E a parte saudável? Havia uma folha de alface, talvez seja isso! Não que eu me importe...



Para acompanhar escolhi o Mix de Batatas (2 tipos de batata-doce e mandioca) que, não se apresentando com um nível de gordura em excesso, não deixam de ser fritas! Saboroso, mas... saudável?
A limonada de morango que acompanhou tudo já me parecia mais saudável, visto ser feita sem qualquer açúcar e isso se notar no sabor! Curiosamente foi o que menos me convenceu em toda a refeição...
Não sei quão saudável ou fit será tudo o que ingeri mas o sentimento com que acabei a refeição foi semelhante a ter comido um hambúrguer em qualquer outro lado, com o mesmo sentimento de culpa com que ficaria nesses sítios (caso me preocupasse com tais aspectos!).

Eat 4 Fit
Oeiras, Portugal
Eat4Fit Menu, Reviews, Photos, Location and Info - Zomato
Preço Médio: < 10 €
Data da Visita: 3 de Abril 2017

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Curtas #3: Block House (Oeiras)

O Block House é um dos restaurantes onde vou com alguma regularidade. É perto de casa, está aberto todos os dias da semana e tem uma qualidade de carne como não há muitos no concelho de Oeiras. 
A Bruschetta que servem não é dos melhores exemplares que podemos encontrar, principalmente quando comparado com bons restaurantes italianos, mas serve bem o seu propósito de entreter enquanto aguardamos os pratos principais. Gosto do pão que aqui utilizam e da forma como o torram mas depois colocam uma quantidade exagerada de tomate. Tornam complicado algo que deveria ser simples, como comer uma bruschetta.



Já percorri a ementa quase toda mas na minha última visita acabei por revisitar um prato que há muito não pedia. As Spare Ribs são das melhores que já encontrei. Uma peça de entrecosto inteira, o que é uma porção bastante generosa mas nada que eu não consiga dar conta, com a carne a sair do osso com facilidade. A peça é coberta com um simpático molho barbecue, ainda que já tenha provado molhos melhores.


Sim, é um restaurante localizado num centro comercial mas dificilmente definiria o Block House como um restaurante De centro comercial.

Oeiras, Portugal
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Preço Médio: < 30 €

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

SushiCafé Oeiras Parque: Take II - Pratos Quentes (Oeiras)

Já vos contei a minha experiência com o sushi de alta qualidade do SushiCafé Oeiras Parque (aqui) e já na altura fiquei com curiosidade para experimentar a secção de Pratos Quentes (Teishoku) do restaurante. A ementa é apelativa e os preços são bem mais convidativos do que os da secção de sushi (algo normal e compreensível). Sendo um almoço semanal rápido, não deu para experimentar muito mas consegui ter uma amostra da qualidade da comida. 
Alguns dos pratos incluem já Sopa Miso e uma taça de arroz Gohan, ajudando a que se torne uma refeição completa e não deixando os clientes esfomeados. 
Não há muito que se possa dizer sobre a sopa. É saborosa, e vem numa porção suficiente para nos preparar o estômago para a restante refeição.



O Pato Embrulhado apresenta uma boa profundidade de sabores, mas falta-lhe o crocante que a ementa refere. A textura é dada mais pelos legumes do que pelo peito de pato, ainda que este se apresente macio e saboroso. Apesar da porção parecer pequena, com a adição da taça de arroz torna-se um prato de tamanho suficiente.



Uns pontos acima ficou o Katsu Curry, um caril japonês com porco panado. Apesar de ser um prato mais pesado e que pode não agradar a todos, preferi a sua conjugação à do peito de pato. O porco fino e bem panado está em cima de um vibrante e fragrante caril. Só preferia que fosse servido directamente sobre a taça de arroz para poder facilmente envolver o arroz com o delicioso molho.



Ainda há muitos mais pratos interessantes na ementa, entre teppanyaki, teryaki ou sobas, por experimentar, mas fiquei bastante satisfeito com a qualidade dos pratos experimentados. O SushiCafé não é só sushi!
Por fim, deixo-vos com as fotos que tirei na 2ª visita que fiz ao SushiCafé Oeiras Parque e que ainda não tinha publicado aqui.


Sashimi de Vieira
Maki SushiCafé
Sushi to Sashimi
Maki Sunrise
Maki Apple
Maki Strawberry
SushiCafé Oeiras Parque
Oeiras, Portugal
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Preço Médio: < 20 € (Se se optar pelos pratos quentes) / < 40 € (Se for uma refeição de sushi completa)

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

The Smokery (Oeiras)

Não costumo falar sobre estabelecimentos de food courts, entenda-se bancas de restauração de centros comerciais, porque a maior parte das propostas que existe não tem muita qualidade, é para comer rápido e por uma questão de necessitar de alimento. Mas isso parece estar a mudar...
Há uns tempos experimentei pela primeira vez o Slow, no CC Alegro de Alfragide e do mesmo grupo do H3, e fiquei surpreendido pelo porco desfiado que se apresentava macio e saboroso, ajudado por um simpático molho de barbecue que até poderia estar em maior quantidade, com uns acompanhamentos simpáticos e um bom molho de mostarda e mel, que despejei generosamente em cima das batatas fritas em pequenos cubos. Na altura não tirei foto do prato porque não tenho esse hábito neste tipo de bancas e apenas consegui a seguinte imagem.


A minha ida ao The Smokery, recentemente aberto no CC Oeiras Parque, sofreu do mesmo mal. Tinham-me falado que havia um sítio novo que parecia engraçado e decidi ir experimentar, decidindo-me por umas Hot Wings bem melhores do que eu estava à espera. E isto foi às 15 horas, fora da azáfama da hora do almoço, mas o único aspecto onde se notou isto foi num arroz saboroso mas bastante seco. Já as batatas fritas estavam melhores, com a adição de oregãos e tomilho-limão a fazê-las sobressair. As asas vinham estaladiças, banhadas num Sweet Chili Sauce, com o nível de picante certo para mim, e com o interior húmido, contrariamente às minhas baixas expectativas. Também o tamanho da dose me surpreendeu, visto que o prato vinha cheio com seis asas de frango de bom tamanho. E foi nesta primeira vez que descobri a maionese de manjericão, algo fantástico e que me viciou imediatamente!


Mas desta segunda vez já não me escapou a foto ao prato intocado, tendo desta vez optado pela Sandes de Pá de Porco desfiado. Pão meio adocicado, mas que podia estar torrado, a ser o casulo para um porco desfiado e com um surpreendente sabor fumado. Bom molho BBQ a ajudar o porco a brilhar, sendo usada uma salada com alguns triângulos de maçã para ajudar a cortar a riqueza do porco e do molho. Boa a conjugação, mas surpreendente por poder encontrar algo que me parece mais trabalhado e cuidado, enquanto prato, num centro comercial. Que este seja o sinal de mudança para a ideia que temos de "fast food".


Enquanto comia a minha sandes lembrava-me da melhor refeição que fiz em Londres, num fim de semana que lá passei este ano, numa simples banca de Camden Town, que de simples nada tinha, e onde experimentei um Duck Confit Brioche que ainda hoje me deixa uma lágrima de saudade.
Venham mais propostas destas!

The Smokery
Oeiras, Portugal
Preço Médio: < 10 €

sábado, 29 de novembro de 2014

SushiCafé Oeiras Parque (Oeiras)

O grupo SushiCafé não é uma referência desconhecida quando falamos sobre os melhores restaurantes de sushi na área de Lisboa, mas nunca tinha tido a oportunidade de visitar os seus dois espaços existentes (não estou a contabilizar os seus Sushi Corners), um perto da Avenida da Liberdade e outro no Centro Comercial das Amoreiras.
Mas "se Maomé não vai à montanha, vem a montanha a Maomé" e, para minha felicidade e sorte, abriu um SushiCafé perto da minha zona de residência, no Centro Comercial Oeiras Parque. E esta oportunidade não se podia deixar passar, mais por sugestão da minha cara-metade (e igual glutona quando a sushi se refere) do que por minha sugestão, decidimos investigar este espaço num almoço durante a semana. 
Para restaurante de centro comercial até está bastante apelativo, com um open space contendo uma ilha com balcão, onde podemos apreciar a nossa comida e a dos outros enquanto esta é preparada, e uma zona de mesas mais reservada. O único problema são os bancos comuns a ambas as zonas que não se revelam muito confortáveis.
Sentámo-nos ao balcão, junto à "montra" de peixe, e rapidamente ficámos surpreendidos com a variedade demonstrada, chegando a um total de 6 tipos de peixe (Atum, Salmão, Peixe-Manteiga, Robalo, Carapau e Encharéu), 1 molusco (Polvo) e 1 bivalve (Vieira). Na ementa, várias propostas interessantes, não só de sushi, onde há peças de fusão e peças mais tradicionais, mas também nos pratos quentes, deixando uma grande curiosidade de voltar a este estabelecimento para experimentar esta secção do menu.
Mas esta refeição era para comer sushi e foi isso mesmo que pedimos, começando por uns gunkans de fusão. O Tartar Gunkan revela-se menos surpreendente e a Batata Doce Crocante acrescenta bastante textura mas pouco sabor a uma peça já de si completa. Mesmo sem que este componente se destacasse muito, revelou-se uma peça de frescura exemplar mas de tamanho exagerado, pois só com alguma dificuldade consegui comer a peça de uma só vez.


Mas para verdadeira fusão, o pedido obrigatório é este Gunkan Suzuki, com Robalo, Pancetta e Cebola Frita. Uma verdadeira maravilha, com a gordura da pancetta a encher-nos a boca de sabor e a contrabalançar bem com a doçura da cebola. O peixe, escondido atrás da fatia de pancetta, acaba por brilhar ainda mais enquanto a gordura da pancetta parece fazer sobressair o sabor delicado do robalo. Um delicioso Surf & Turf em forma de sushi.


Tentando experimentar uma maior variedade de peixe, pedimos o combinado Sushi to Sashimi. Infelizmente, este combinado parece que está preparado para apenas 1 pessoa, pois os nigiris são todos de diferentes variedades de peixe, não permitindo que duas pessoas partilhem este combinado e tenham a mesma experiência. Exceptuando isso, fantástico peixe e óptimo arroz. Eclipsou totalmente um tradicional maki de pepino e meteu no bolso um uramaki de salmão, manga e pepino que nada de novo trouxe à mesa, apenas confirmando a qualidade do peixe e do arroz. Mas o melhor neste prato foi o sashimi, de corte um pouco mais grosso do que o habitual, acabando este factor por destacar ainda mais a textura do peixe, que se desfazia na boca.


E como o sashimi foi aquilo que mais nos satisfez, nada melhor que acabar a refeição com um combinado só de sashimi! O combinado Kisetsu trouxe atum, encharéu, salmão, vieira, robalo, polvo e ainda wakame com ikura (ovas de salmão). Exceptuando o polvo, de textura borrachosa e difícil de mastigar, tudo o resto é irrepreensível. As vieiras foram uma boa surpresa pela cremosidade da sua natureza crua e este açoriano encharéu encheu-me as medidas.


Não é um restaurante barato, mas ainda assim acabei a refeição meio deslumbrado pela qualidade do que tinha comido, tanto na facção fusão como na tradicional. O uso da pancetta foi algo inovador para mim e fez-me feliz (porque o bacon torna tudo melhor, não é?) mas a estrela da refeição foi o sashimi experimentado.
Um restaurante capaz de satisfazer todos, dos amantes de sushi de fusão, passando pelos tradicionalistas, aos que nem sushi comem.

SushiCafé Oeiras Parque
Oeiras, Portugal
Preço Médio: < 40 €

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Block House Oeiras - Hufsteak

Quero começar este post por explicar que, se souberem falar alemão, é provável que detectem o erro no título. Supostamente, em alemão, a palavra escreve-se Hüftsteak e, pelas informações que tentei encontrar na Net, é um corte parecido com o da vazia. Se estas informações estiverem erradas, não hesitem em comentar o post para que eu possa corrigir qualquer erro!
Passando agora ao prato, propriamente dito, este prato é mais uma prova que o Block House é uma das melhores casas de bifes em Lisboa. Cozinham a carne (quase) sempre no ponto certo, e como é lógico, para qualquer bom carnívoro, a carne quer-se mal passada! Os cortes do Block House são realmente exímios e a carne que nos é servida é sempre tenra e saborosa. Neste caso, acompanha com um molho barbecue, que apesar de bom, se torna um pouco enjoativo ao longo do tempo, uma fatia de pão torrado, que é dificil estragar, e a batata assada com Sour Cream, um dos pontos mais falados no Block House, mas da qual não sou um grande fã, sendo isso mais uma questão de gosto pessoal do que de sabor.


Block House Oeiras
OeirasParque, Piso 2
Oeiras, Portugal
Preço Médio: < 30 €

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Block House Oeiras - Salada Caesar

Uma das saladas mais famosas no mundo é a Caesar Salad, supostamente inventada no início por um imigrante italiano a residir na América do Norte. Apesar de nunca ter provado uma destas saladas na sua versão original, já tinha ouvido falar nela mas a verdade é que tinha ficado com uma ideia diferente da receita original.
A receita original, de Caesar Cradini, é composta, apenas, de alface e croutons, com um molho feito de azeite, ovo, sumo de limão e molho Worcestershire. Esta versão Block House tem como base a alface e os croutons, mas adiciona-lhe rúcula, usa como molho algo parecido com vinagrente e é acabado com Grana Padano (um queijo parecido com o Parmesão) ralado.
Não é uma má salada, mas a verdade é que não surpreende nem deslumbra. Os croutons pouco crocantes não trazem a textura, que deveriam, ao prato. O "molho francês" parece um vinagrete normal. O único aspecto que me surpreendeu foi o queijo ralado que fui descobrindo em alguns bocados da salada, mas parecia-me distribuido de forma pouco uniforme. Resumindo, um prato que poderia ser uma entrada agradável mas que não passa de uma tentativa de recriar um clássico.


Block House Oeiras
OeirasParque, Piso 2
Oeiras, Portugal
Preço Médio: < 30 €

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Block House Oeiras - Prime Rib Steak For Two

A cadeia Block House, a dar os primeiros passos no mercado português, trouxe para Portugal cortes de carne que não estamos muito habituados a ver. Apesar de se ter instalado em grandes superfícies (Amoreiras e OeirasParque), não é um restaurante de Fast Food. É um restaurante para quem quer comer bons cortes de carne, sempre macia, cozinhada como pedido (mal passada sempre!) e com bons acompanhamentos, com especial destaque para a batata gratinada.
Esta opção de Prime Rib Steak é composta por 500 gramas de carne, por isso, se forem pessoas com muita fome podem pedir um só para vocês e ainda terão direito a dois acompanhamentos e uma salada de entrada! Mas, para a maioria das pessoas, esta é uma opção óptima para dividir um belo naco de carne, daqueles que quase se desfazem na boca.


Block House Oeiras
OeirasParque, Piso 2
Oeiras, Portugal
Preço Médio: < 30 €